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Músculos estimulados

DO EDITOR-ADJUNTO DE “CARREIRAS E NEGÓCIOS”

Na hora de malhar, leve a toalhinha e também seu smartphone: ele vai verificar se você fez todos os exercícios indicados.

A ferramenta é o aplicativo Wiki4fit, lançado neste ano por uma empresa de mesmo nome. A companhia fatura por meio de parcerias com academias, que pagam entre R$ 340 e R$ 1.100 por mês para usar o sistema.

Para acessar o app, é preciso ser matriculado em uma das 30 unidades parceiras.

"Decidimos começar a testar o sistema assim porque é mais fácil e barato fazer marketing no modelo 'B2B' ['business to business', de negócios entre empresas]", afirma Eudes Neri Junior, 39, sócio da empreitada.

Imagens com QR Code ("código de barras" para celular) instalados no aparelho de musculação conectam o dispositivo ao smartphone, que passa exibir informações sobre as repetições indicadas pelo professor e o tempo de descanso entre cada série.

Outra empresa de São Paulo que está levando o mundo virtual para a malhação é a Cicloo. A companhia criou um sistema de videoaulas que simula, por meio de imagens, corridas ou viagens de bicicleta por diferentes paisagens, com indicações de intensidade e velocidade.

Também há instruções para modalidades de luta e exercícios de musculação.

Os vídeos, que podem ser em 2D ou 3D, são produzidos em "primeira pessoa", ou seja, do ponto de vista do aluno, para parecer que ele está de fato no cenário virtual.

O foco é fechar parcerias com academias e "fitness centers" de hotéis e condomínios. A meta é estar em 550 desses estabelecimentos até o fim do ano. E também atrair usuários finais.

"Em julho, será possível que o cliente baixe o conteúdo pela internet. A ideia é que o serviço funcione como um complemento do treino que ele faz na academia", diz Eduardo Bozelli, 27, presidente-executivo da Cicloo.

A empresa não decidiu quanto cobrar pelo serviço.


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