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Após ressurgir das cinzas, missão foi adiada

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A missão do Nustar quase não aconteceu. Em 2006, a Nasa chegou a cancelar o projeto, iniciado três anos antes, em razão de restrições orçamentárias. Mas um ano depois a agência espacial americana decidiu ressuscitá-lo, enquadrando-o numa classe de missões de baixo custo.

A espaçonave, que custou ao redor de US$ 100 milhões (fora o custo de lançamento), será levada à órbita da Terra por um foguete Pegasus XL. Definitivamente não se trata da imagem icônica que vem à cabeça quando se fala de exploração espacial.

O Pegasus XL é lançado como um míssil, a partir de um avião voando a 40 mil pés (cerca de 12 km) de altitude. Foi com um desses que, em parceria com a Nasa, o Brasil lançou seu primeiro satélite nacional, o SCD-1 (Satélite de Coleta de Dados), em 1993.

O lançamento estava marcado para hoje, mas a Nasa resolveu fazer mais uma revisão no software de bordo. A decolagem deve ocorrer nos próximos dois meses. (SN)

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