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Enxuto aos 42 mil anos

Restos de mamute mais bem conservado serão expostos na Ásia

DE SÃO PAULO - O corpo do mais bem preservado mamute já localizado será exposto em um museu de Hong Kong entre 12 de abril e 10 de maio.

A fêmea viveu há cerca de 40 mil anos e ainda era um filhote de apenas um mês quando morreu, na gelada Sibéria. Seus restos, extremamente preservados, foram localizados em 2007 na chamada camada de gelo eterno da região.

A bebê mamute recebeu o nome de Lyuba e foi encontrada por um pastor de renas.

Recentemente, um grupo de cientistas russos anunciou que pretende clonar um mamute -extinto 10 mil anos atrás-, em uma tentativa de trazer a espécie novamente à vida.

O exemplar a ser clonado na empreitada, porém, será outro.

Para isso, os cientistas pretendem usar células-tronco do mamute, que será gestado por uma elefanta indiana -a qual tem parentesco genético com os bichos extintos- durante 22 meses.

O polêmico cientista sul-coreano Hwang Woo-suk, acusado de fraudes em trabalhos sobre clonagem animal, participará do projeto.

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