São Paulo, domingo, 05 de março de 2000 |
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em breve Neurologia A forma com que as pessoas sentem dor varia de indivíduo para indivíduo. Agora, estudos da Universidade de Illinois, EUA, procuram identificar regiões do córtex cerebral em que a dor é processada para ajudar a criar novos mecanismos de defesa a esse distúrbio. O objetivo é localizar as diferenças genéticas envolvidas no processo de dor, além de avaliar o papel dos genes na percepção dessa sensação. Medicina Pesquisadores norte-americanos levantaram a hipótese de que a nicotina pode fazer bem ao corpo humano, ao reduzir os sintomas de doenças degenerativas do cérebro, como o mal de Parkinson. Estudos realizados na Universidade de Vermont, EUA, revelaram que no mal de Parkinson há uma redução, no cérebro, de neurônios que produzem a substância dopamina. O composto, que ajuda a transmitir impulsos nervosos pelo cérebro, volta a ser produzido com o estímulo da nicotina. Curso O Instituto Butantan, em conjunto com a Jica (Japan International Cooperation Society, na sigla em inglês), promovem, de 12 de março a 8 de abril, o 1º Curso de Aperfeiçoamento em Animais Peçonhentos. Mais informações podem ser obtidas pelo tel. 0/xx/11/251-2655. Lançamento O Fator Homocisteína 232 págs. R$ 24,00 Kilmer McCully e Martha McCully. Editora Objetiva (rua Cosme Velho, 103, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22241-090, tel. 0/xx/ 21/556-7824). O livro revela como a homocisteína, substância produzida no organismo, danifica as artérias, deixando-as suscetíveis a depósitos de colesterol e outras gorduras que prejudicam o corpo. Texto Anterior: + ciência Evolução: Insetos duros na queda Próximo Texto: Micro/macro - Marcelo Gleiser: Rumo a Marte, mas devagar! Índice |
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