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AMBIENTE
Floresta em pé merece crédito, defende ONG
KÁTIA BRASIL
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MANAUS
O cientista britânico
Andrew Mitchell, 54, fundador da ONG GCP (Global Canopy Programme),
subiu ontem numa torre
de 46 m de altura em Manaus (AM), acima das copas das árvores da floresta
amazônica, para divulgar a
Declaração das Florestas,
documento que deve ser
assinado por mais 200
ONGs de forma eletrônica.
O objetivo da iniciativa é
mudar o tratamento da
questão florestal dentro
da Convenção do Clima.
A principal recomendação do documento é que os
créditos de carbono gerados pela floresta em pé sejam incluídos nos mercados globais.
A declaração lembra que
no debate sobre políticas a
serem adotadas predominam as soluções baseadas
no uso de energia limpa,
mas que os povos das florestas precisam de incentivos para incrementarem
seu "capital florestal".
O documento também
foi assinado por Virgílio
Viana, secretário estadual
de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas.
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