São Paulo, sábado, 13 de agosto de 2011 |
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Mosquitos estéreis viram arma antimalária Machos impedem que fêmeas se acasalem com outros, o que deteria avanço da doença
RICARDO BONALUME NETO DE SÃO PAULO A fidelidade da fêmea de mosquito pode ser a chave para o controle da transmissão da malária, se associada com a produção de machos sem espermatozoides. Um estudo publicado na revista científica "PNAS" mostrou que a técnica pode funcionar com o principal vetor da doença na África, o Anopheles gambiae. Apenas a fêmea dos mosquitos se alimenta de sangue. Durante a picada ela injeta na vítima a saliva com o parasita. Depois de inseminada pelo macho, a fêmea se torna "refratária" a fazer sexo. A equipe do Imperial College (Reino Unido) usou engenharia genética para esterilizar machos, os quais também conseguiram "fidelizar" as fêmeas da espécie. Texto Anterior: Nasa atropela avaliação de suas pesquisas Próximo Texto: Astronautas em baixa: Diretor de agência espacial russa ataca viagens tripuladas Índice | Comunicar Erros |
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