São Paulo, quarta-feira, 15 de dezembro de 2010 |
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SAIBA MAIS Terremotos e incêndios têm ação parecida DO EDITOR DE CIÊNCIA Se as conclusões do estudo na "PLoS One" estiverem corretas, a atividade cerebral vai entrar para um rol que inclui fenômenos naturais tão diversos quanto os terremotos, os incêndios e a ativação de certos genes. Todos eles, diz Sidarta Ribeiro, envolvem a criação de estados críticos, uma delicada forma de equilíbrio natural. "Se uma avalanche começa e logo termina, dizemos que ela é subcrítica. Já uma avalanche que se autoalimenta e nunca para é supercrítica. O estado crítico, que está no meio, apresenta 50% de chance de parar ou de continuar a cada momento", compara. Acredita-se que, no estado crítico, o cérebro reagiria a novas informações com mais facilidade. (RJL) Texto Anterior: Estudo explica "avalanche de neurônios" Próximo Texto: Para vice boliviano, país não se isolou na cúpula do clima Índice | Comunicar Erros |
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