DA REDAÇÃO

Fora das comunidades de surdos existe muita desinformação sobre sua forma de comunicação, as línguas de sinais. Pouca gente sabe, por exemplo, que não se trata de uma mímica, mas de línguas verdadeiras, com suas próprias sintaxes.
Embora tais línguas contenham sinais para soletrar palavras para as quais não há gestos específicos (como nomes próprios), a maior parte dos vocábulos usados se refere diretamente a objetos ou conceitos.
No Brasil é utilizada a Libras (língua brasileira de sinais). Nos EUA, que tem até universidade de surdos (Gallaudet University), a ASL (língua americana de sinais). Em encontros internacionais usa-se um tipo de esperanto, a Gestuno.


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