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PRÊMIO GOLDMAN
Advogada da Suazilândia ganha o "Nobel" ambiental
DA REDAÇÃO
Uma advogada que ficou
famosa por investigar as
mortes de caçadores clandestinos na Suazilândia foi
agraciada ontem com o Prêmio Goldman, o "Nobel" ambiental, de US$ 150 mil.
Thuli Makama, da ONG
Yonge Nawe, trabalhou com
comunidades para ajudá-las
a mover ações judiciais contra as reservas privadas que
prosperam no país.
O comitê afirmou que concedeu a distinção após a vitória de Makama num esforço
de três anos para aumentar a
transparência do órgão ambiental suazi, mas a advogada
é mais conhecida por sua luta
contra as reservas particulares, cujos guardas têm sido
acusados de matança indiscriminada de caçadores.
O Goldman é dado todo
ano a seis ambientalistas, um
de cada continente. Os vencedores deste ano incluem o
costarricense Randall Arauz,
que fez campanha contra a
pesca de tubarões, e a polonesa Malgorzata Gorska, que
ajudou a impedir que uma
estrada atravessasse uma das
últimas áreas naturais da Europa. Três brasileiros já levaram o prêmio, entre eles a senadora Marina Silva.
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