São Paulo, terça-feira, 23 de agosto de 2011 |
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CORREÇÃO Reportagem teve coluna cortada; veja texto correto DE SÃO PAULO - Por um problema de montagem da página, a última coluna da reportagem "Química perfumada" (pág. C9), publicada anteontem, foi impressa com algumas letras cortadas. Leia a coluna final na íntegra: Mas os perfumes não deixaram de ser itens "de luxo" e passaram a ter uma uma relação cada vez mais próxima com a moda. "O sensorial é uma das formas de convencimento de consumo", lembra Braga. Mas o odor é importante também para a sobrevivência. Serve, por exemplo, para identificar comida estragada. "É um alerta para o sistema de defesa", diz Rezende. Hoje, a química se ocupa buscando moléculas, reproduzindo-as sinteticamente e criando fixadores. Os perfumistas trabalham com um universo limitado, mas grande, de substâncias: são cerca de 3.000 matérias-primas. A arte é fazer uma combinação delas. "Além disso, há prospecção de novas substâncias na natureza e no laboratório", lembra Bizzo, da Embrapa. Ele, por exemplo, está em busca de novos aromas no cerrado brasileiro. Texto Anterior: Dente de ancestral humano indica que ele já cozinhava Próximo Texto: Pele à prova de bala Índice | Comunicar Erros |
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