São Paulo, quarta-feira, 24 de agosto de 2011 |
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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo. Ciência paulista não é de país desenvolvido DE SÃO PAULO Apesar de ter mais gastos em pesquisa e mais recursos humanos qualificados, a atividade científica paulista ainda está distante dos centros de pesquisa desenvolvidos. Em São Paulo, 16,4% dos jovens em idade universitária (18 a 24 anos) estão no ensino superior, incluindo a pós-graduação. No Brasil, o número cai para 12,7%. Mas em países como os EUA, por exemplo, a taxa de matriculados no ensino superior em idade universitária gira em torno de 81%. "A intensidade de pesquisa e desenvolvimento paulista está mais próxima da realidade nacional do que da dos países desenvolvidos", diz o economista André Rauen, coautor da obra. Já o diretor científico da Fapesp é otimista. Cruz acredita que a pesquisa em São Paulo deve se aproximar mais da feita nos centros mais competitivos do mundo. Para isso, diz Cruz, o governo federal precisaria aumentar seus investimentos. Hoje, 13% do que se gasta em pesquisa no Estado de São Paulo vem do governo federal e 24% (quase o dobro) do governo estadual - que destina 1% seu do PIB (Produto Interno Bruto) à Fapesp. (SR) Texto Anterior: São Paulo tem metade da ciência nacional Próximo Texto: Incêndio em mata experimental prejudica pesquisadores da USP Índice | Comunicar Erros |
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