São Paulo, domingo, 28 de março de 2010

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Achado pode criar vítima "inodora"

DA REPORTAGEM LOCAL

Identificar com precisão as moléculas que carregam odores rumo ao cérebro dos mosquitos permite uma série de abordagens, diz Osvaldo Marinotti. "No caso de repelentes, você tem duas opções. A primeira é fazer com que o mosquito não consiga mais sentir o cheiro da pessoa", afirma ele. Isso poderia ser conseguido com uma overdose de uma substância que se ligasse às OBPs do inseto e as deixasse inativas.
"Outro caminho é empregar algo que seja capaz de produzir um sinal nas OBPs, mas que seja um sinal negativo, um cheiro que impeça o inseto de chegar perto", ou seja, um repelente clássico.
Finalmente, há também a possibilidade de criar compostos extremamente atraentes para o bicho, conduzindo-o para armadilhas repletas de bactérias e fungos que ele, então, espalharia pela população de mosquitos.
(RJL)


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