São Paulo, domingo, 30 de maio de 2010

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Coordenador passou por bruxos e fez terapias de "energização"

DO ENVIADO A BRASÍLIA

Álvaro Tronconi já era professor de física da UnB quando resolveu deixar o magnetismo de lado para estudar paranormalidades.
A mudança foi causada por uma entidade bem deste mundo: uma vértebra. Ela doía muito, e não havia médico que resolvesse.
Foi quando visitou, "a contragosto", uma feira mística em Brasília, e conheceu "bruxos que diziam fazer curas". Descobriu que técnicas pouco ortodoxas eram capazes de reduzir a sua dor.
Segundo ele, só se convenceu que tudo aquilo funcionava quando, com a ajuda de uma massagista, utilizou técnicas de energização contra o seu problema na vértebra.
A sessão durou "uns 30 ou 40 minutos, com ela descrevendo o que estava vendo. Dizendo que sua mão tinha gelado, que estava vendo um extraterrestre jogando uma luz na minha hérnia. Até que disse que eu estava curado."
Os médicos fizeram uma ressonância magnética e confirmaram que ele, por algum motivo, estava melhor.
Ele, então, se interessou em fazer pesquisa na área.

FOTO DA AURA
"Como explicar quando você pensa em uma tia que não vê há dez anos, sonha com ela, e de repente alguém bate na porta e é ela?"
Fez, então, vários cursos. Participou de um workshop de regressão e de um de terapia vibracional (nível 1 e 2 de método Reiki, "um sistema natural de harmonização e reposição energética que recupera a saúde", segundo um site especializado).
Fez ainda uma oficina de autossuficiência energética, e estudou interpretação de fotos Kirlian, que permitiriam ver a aura humana. Apesar de não ser sua especialidade, estudou também astrologia (só o nível básico).
Agora, além do trabalho como pesquisador, atua também como terapeuta. "Já conduzi 260 regressões a vidas passadas", diz. "É um baita de um processo terapêutico."
(RM)


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