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Coordenador passou por bruxos e fez terapias de "energização"
DO ENVIADO A BRASÍLIA
Álvaro Tronconi já era professor de física da UnB quando resolveu deixar o magnetismo de lado para estudar
paranormalidades.
A mudança foi causada
por uma entidade bem deste
mundo: uma vértebra. Ela
doía muito, e não havia médico que resolvesse.
Foi quando visitou, "a
contragosto", uma feira mística em Brasília, e conheceu
"bruxos que diziam fazer curas". Descobriu que técnicas
pouco ortodoxas eram capazes de reduzir a sua dor.
Segundo ele, só se convenceu que tudo aquilo funcionava quando, com a ajuda de
uma massagista, utilizou técnicas de energização contra o
seu problema na vértebra.
A sessão durou "uns 30 ou
40 minutos, com ela descrevendo o que estava vendo.
Dizendo que sua mão tinha
gelado, que estava vendo um
extraterrestre jogando uma
luz na minha hérnia. Até que
disse que eu estava curado."
Os médicos fizeram uma
ressonância magnética e
confirmaram que ele, por algum motivo, estava melhor.
Ele, então, se interessou
em fazer pesquisa na área.
FOTO DA AURA
"Como explicar quando
você pensa em uma tia que
não vê há dez anos, sonha
com ela, e de repente alguém
bate na porta e é ela?"
Fez, então, vários cursos.
Participou de um workshop
de regressão e de um de terapia vibracional (nível 1 e 2 de
método Reiki, "um sistema
natural de harmonização e
reposição energética que recupera a saúde", segundo
um site especializado).
Fez ainda uma oficina de
autossuficiência energética,
e estudou interpretação de
fotos Kirlian, que permitiriam ver a aura humana.
Apesar de não ser sua especialidade, estudou também
astrologia (só o nível básico).
Agora, além do trabalho
como pesquisador, atua também como terapeuta. "Já
conduzi 260 regressões a vidas passadas", diz. "É um
baita de um processo terapêutico."
(RM)
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