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Doenças infecciosas continuam atuais

DE SÃO PAULO

Malária, leishmaniose e doença de Chagas podem até parecer coisa do passado, mas ainda são problemas bastante reais em várias partes do Brasil e do mundo.

Com sintomas como dor de cabeça, dor no corpo, fraqueza, febre alta e calafrios, a malária é um problema na Amazônia. Causada por um protozoário, a malária é a principal causa de mortalidade entre as doenças tropicais.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), ela mata mais de 3 milhões de pessoas por ano, sendo a maioria na África, onde especialmente as crianças são vulneráveis.

Desvendada pelo brasileiro Carlos Chagas, o mal de Chagas é causado pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Estima-se que entre 2 milhões e 3 milhões de pessoas no Brasil tenham a forma crônica da moléstia, que não tem cura.

Após uma fase aguda inicial, a doença pode ter um período pouco sintomático, mas no qual o patógeno está se multiplicando e causando danos a vários órgãos, como o baço, o coração e o cérebro.

Já a leishmaniose pode causar lesões e deformidades graves. Crônica, ela é transmitida pelos mosquitos flebotomíneos, também conhecidos como palha e birigui.

A doença pode ter manifestações na pele ou nas vísceras. Embora haja casos em todos os Estados do Brasil, a leishmaniose é um problema sobretudo no Norte e no Nordeste do país.

(GM)

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