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Confeitaria Colombo recebe de turistas a reis no centro do Rio

GUSTAVO LEITÃO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Literatos como Olavo Bilac (1865-1918) e Machado de Assis (1839-1908) e presidentes como Getúlio Vargas (1882-1954) já estiveram nos salões da Confeitaria Colombo.

Hoje atração turística, a casa no centro, inaugurada em 1894, recebe 3.000 visitantes por dia para almoçar, tomar um chá da tarde (R$ 41,50 o mais completo) ou provar uma das 30 variedades de salgados (R$ 6 cada um). Os doces são capítulo à parte.

Cientes do peso da tradição, os atuais proprietários trouxeram de volta clássicos (de R$ 5 a R$ 8) como o pão de ló e o rivadávia, recheado de doce de leite, homenagem ao ex-ministro da Fazenda Rivadávia Correa (1866-1920).

Comandadas pelo chef Renato Freire, 70 pessoas produzem os itens de confeitaria e atendem os restaurantes Cristóvão, à la carte, no segundo andar, e Cabral, em sistema de bufê (R$ 77), no térreo. O movimento é grande no almoço e aos fins de semana.

Mesmo sem fome, vale a pena percorrer a decoração "art nouveau", com espelhos belgas, móveis de jacarandá e balcões de mármore italiano.

O luxo serviu a recepções de visitantes ilustres, como o rei Alberto da Bélgica, em 1920, e a rainha Elizabeth, em 1968. Hoje, o local ainda recebe casamentos suntuosos.


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