Em modelos sofisticados há consumo de energia elétrica com iluminação, sistema de som e sauna a vapor

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quem quer instalar um mini-spa não pode se esquecer de que o relaxamento proporcionado pela hidromassagem significará uma ducha de água fria no orçamento, devido aos gastos com água e energia elétrica.
Além disso, rema contra a corrente de economia de insumos, uma vez que o banho na cabine, com a utilização do sistema de hidromassagem, consome, em média, o dobro da ducha de um chuveiro comum, de acordo com os fabricantes.
O consumo de água salta de 11,5 litros para 20,5 litros por minuto. Se considerarmos 30 banhos de 20 minutos por mês, será um incremento de 5.400 litros no gasto mensal do insumo, ou 64,8 mil litros por ano.
Cada dez mil litros de água correspondem a R$ 11,94, de acordo com a tabela da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
A partir desse consumo, é cobrado um valor adicional, que aumenta progressivamente -de R$ 1,86 a R$ 5,13, para cada mil litros gastos. Esses números dobram no caso das ruas em que o esgoto é encanado.

Energia elétrica
Em relação a energia elétrica, um modelo sofisticado gasta, em média, a metade do que um chuveiro elétrico, calcula Constantino Esper, da Heaven Spas.
O sistema de hidromassagem deve ser limpo a cada dois meses e, se muito utilizado, uma vez ao mês, lembra a assessoria da Ouro Fino. No manual de instruções, há dicas de manutenção, mas, em caso de dúvida, é aconselhável procurar a empresa vendedora. (MCN)


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