COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quem não gosta de cloro encontra três alternativas para reduzir o uso do produto: ionização, ozonização e salinização da água.
Na ionização, os responsáveis pela limpeza da água são eletrodos de cobre e de prata, explica Benedito Pereira da Silva, gerente comercial da fabricante Pure Water.
"Depois que a água passa pelo filtro, há uma cuba com os eletrodos de metal, que liberam íons com ação bactericida e algicida." O aparelho custa R$ 3.000.
O gás ozônio também tem esse tipo de ação, explica Samy Menasce, diretor da OzônioBrasil. A empresa desenvolveu um sistema que ozoniza a água da piscina, higienizando-a.
O dispositivo suga o líquido e quebra as moléculas de água, produzindo o ozônio. "Como o gás é instável, ele limpa a água e "volta" como oxigênio simples", explica Menasce. A empresa cobra R$ 6.800 pelo aparelho.
Na salinização, a água é levemente salgada. As moléculas de sal são quebradas e produzem hipoclorito de sódio, que tem ação algicida e bactericida.
"O custo maior é o do aparelho. O gasto com manutenção cai bastante", afirma Régis Pereira, sócio da empresa Piscina Salgada. O dispositivo sai por R$ 1.900 para piscinas de 45 mil litros. (MD)


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