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São Paulo, domingo, 23 de março de 2003

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Bolso orienta a tomada de decisões

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Em boa parte dos casos, muito mais do que o projeto, é o bolso que dita qual material será utilizado. A maioria dos arquitetos ouvidos pela Folha aponta a comparação entre custo e benefício como justificativa para as escolhas.
"Gastos envolvidos em instalação e manutenção resolvem 70% dos dilemas dos clientes", avalia o arquiteto Arthur Casas.
Um exemplo acontece no ar-condicionado. O "split", que está substituindo os antigos sistemas centrais, é apontado como a melhor escolha para quem está construindo ou reformando. O problema é o elevado custo do aparelho e da sua instalação, que necessita de tubulações e isolamentos.
Os aparelhos de ar-condicionado individuais são mais baratos, e suas instalações, menos dispendiosas. Mas a economia cobra seu preço na eficiência do sistema.

Conforto
Outra escolha baseada na economia é a da madeira em lugar do alumínio na hora de montar esquadrias. Para casas, as de madeira combinam melhor com a maior parte das concepções arquitetônicas e são mais baratas. As de alumínio são mais duráveis, mas oneram a obra.
Se dinheiro não for problema, os arquitetos recomendam optar pela banheira de hidromassagem em detrimento das convencionais. "Os custos envolvidos não são somente do aparelho, mas também da energia consumida pelo motor. Porém o conforto proporcionado é compensador", avalia a arquiteta Paula Gambier.
Fazendo coro, a arquiteta Anna Christina Dias Lourenço também aponta as vantagens do sistema sobre o convencional.


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