FREE-LANCE PARA A FOLHA

Para o consumidor não se sentir atordoado na hora da compra, os profissionais dão suas dicas. Nos home centers, o consumidor se depara com uma grande variedade, mas só faz bom negócio se houver uma pesquisa de preços.
O motorista de diretoria Ricardo Izzo, 47, segue a regra. Com recortes de anúncios nas mãos, ele percorre as principais lojas antes de assinar o cheque.
Mesmo sem as ofertas recortadas, a arquiteta Telma Sabadin também costuma fazer a cotação nas grandes lojas, mas não deixa de visitar os pontos dos fabricantes, que têm linhas exclusivas.
Já o arquiteto Edison José Alves Antunes, diretor de sede do Instituto de Engenharia, sempre vai aos depósitos de demolição. "O ideal é levar um profissional junto, para avaliar a peça", diz.
Seja qual for o lugar da compra, é preciso verificar a peça também após a entrega. A medida evita situações como a da dona-de-casa Zecilda Feitosa Nunes, 30, que, após adquirir um piso de primeira mão, viu o material descascar depois de instalado. "É uma dor de cabeça. A loja não quer se responsabilizar", conta.


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