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Na hora de reformar áreas comuns, segundo administradoras e condomínios, o mais frequente é que os condôminos montem um fundo de reserva. Quando ele não existe, a solução, nem sempre aceita, é aumentar o valor pago por mês para cobrir os custos ou procurar financiamentos.
Neste último caso, a situação se complica porque a oferta de crédito é quase inexistente. A CEF (Caixa Econômica Federal) já ofereceu linha específica para a compra de material de construção para condomínios, mas cancelou.
Sem financiamentos, resta aproveitar as facilidades de cadastramentos nos home centers. Na rede C&C, há até um "Cartão Condomínio", cujo crédito varia de acordo com a movimentação financeira. Os valores não são altos: no caso de uma movimentação de R$ 20 mil/mês, o crédito seria de R$ 6.000, em média.
Na Telhanorte, as condições de compra são similares. Os condomínios entram na mesma linha de empresas e podem pagar em até quatro vezes. Nos dois casos, são exigidos documentos fiscais, o último balancete e atas de assembléia para fazer o cadastro. (FM)


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