DA REPORTAGEM LOCAL

Para encontrar a lâmpada ideal para ler, basta seguir médicos, arquitetos e engenheiros, que recomendam as incandescentes.
De tom amarelado, elas atingem nível máximo, 100, de IRC (Índice de Reprodução de Cor), que mostra quão perto a lâmpada está de reproduzir as cores como o Sol.
Três ressalvas: elas geram desconforto térmico, consomem mais energia e têm uma vida útil mais curta.
"Já a luz das fluorescentes parece piscar", descreve Plinio Godoy, 42, um dos coordenadores da CEI (Comissão Internacional de Iluminação) no Brasil.
Uma opção é priorizar as incandescentes em ambientes onde a visão é mais exigida e usar as fluorescentes nos demais. A menos que a leitura invada o banheiro.
"Leio por até três horas na banheira", conta a jornalista Maria Alice Maluf, que projetou spots para reforçar a iluminação no cômodo. (DF)

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