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Revista francesa ironiza, de novo, Maomé em charges

Em meio aos protestos de muçulmanos contra um filme que ironiza Maomé, o semanário satírico francês "Charlie Hebdo" volta a comprar briga com o islã.

A edição do periódico que chega às bancas hoje publica charges do profeta.

O "Charlie Hebdo" já provocou a revolta muçulmana quando, em 2011, publicou uma capa com Maomé. Na época, a sede da revista foi incendiada. Desde então, o diretor da publicação é mantido sob proteção policial.

"As charges chocarão aqueles que querem estar chocados, lendo uma revista que não leem nunca", disse Charb, como é conhecido o diretor, à emissora iTélé, sobre a edição mais recente.

O primeiro-ministro da França, Jean-Marc Ayrault, defendeu a revista sob o princípio da liberdade de expressão e do Estado laico.

Já o ministro de Assuntos Estrangeiros francês, Laurent Fabius, em visita ao Egito, condenou as caricaturas da revista.

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