Um caso considerado "bombástico" por muitos sócios está agitando os bastidores do Club Athletico Paulistano, um dos mais caros do país e que congrega boa parte da elite econômica da cidade.
Uma das sócias, que é lésbica, pediu que a companheira seja aceita como sua dependente e passe a frequentar o clube. Ela quer que sua relação homoafetiva receba da instituição o mesmo tratamento reservado a casais heterossexuais, em que o marido ou a mulher do titular são aceitos como sócios.
O caso, de tão inusitado para os padrões do Paulistano, foi enviado para a comissão jurídica do clube. A decisão final, da diretoria, será tomada em janeiro. A coluna apurou que a tendência é a diretoria do clube aceitar a companheira da sócia em seus quadros, num "sinal dos tempos", diz um dos diretores. Mônica Bergamo E2


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