O encolhimento e o encarecimento das linhas de crédito em reais têm estimulado o escambo entre empresas brasileiras. Mas a antiga prática da troca de serviços e mercadorias tem sido intermediada, atualmente, por moedas virtuais.
Estimuladas pela crise global, as maiores redes de troca do país preveem crescer entre 30% e 50% neste ano. Seu papel é concentrar ofertas e demandas de serviços e produtos e promover sua troca por meio de moedas que não existem fora dali. Uma dessas redes, a Tradaq, movimentou em 2008 R$ 24 milhões.
As redes cobram comissões sobre as operações, que chegam a 14%. E não convertem suas moedas em dinheiro vivo. Dinheiro B7


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