São Paulo, sexta-feira, 13 de março de 2009



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ELIANE CANTANHÊDE
Menas, menas...
Lula tinha uma boa empatia com Bush e vai se esmerar para que isso se repita ou até se acentue com Obama. Um nordestino retirante que fez a vida e a carreira política em São Paulo até virar presidente. Um jovem criado pelos avós brancos e de classe média no Havaí e na Indonésia, que se tornou o primeiro presidente negro da potência. Mas Lula deve ter cuidado. O risco é que tente ensinar a Obama como consertar os bancos, segurar a crise internacional, mudar a ONU, o FMI e o Banco Mundial. O céu é o limite. Opinião A2


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