São Paulo, domingo, 21 de dezembro de 2008

Cotação da semana

EM ALTA

Uma colega de faculdade de Barack Obama divulgou fotos do presidente eleito dos EUA quando ele era um jogador de basquete que chamava a si mesmo de Barry e só estava interessado em conhecer garotas.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a compra da Brasil Telecom pela Oi.

O governo federal anunciou que reduzirá a zero a alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os caminhões. Hoje, é de 5%.

O Conselho Federal de Odontologia aprovou o uso de práticas como acupuntura, homeopatia, fitoterapia, hipnose e terapias florais nos consultórios dentários a partir do ano que vem.

EM BAIXA

Câmara barrou aumento de 14% (7.343 cadeiras) no total de vereadores do país. Senado havia aprovado e recorreu ao Supremo.

Nova norma da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proíbe a distribuição de brindes, o pagamento de passagens para médicos feito por laboratórios, a oferta de amostras grátis e que celebridades digam em propagandas que utilizam determinado medicamento e sugeri-lo ao leitor ou telespectador.

A Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), responsável por 40% da produção mundial, decidiu cortar 2,2 milhões de barris/dia, maior redução desde 1982.
A arrecadação do governo federal caiu em novembro pela primeira vez no ano, 1,85% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

A indústria de São Paulo fechou 34 mil vagas em novembro, queda de 1,46%.

O lutador de jiu-jítsu Mário Sérgio de Lago Ramos Neto, 27, que em outubro de 2006 provocou um acidente na estrada que vai para Piedade (99 km de São Paulo) e, depois, espancou a vítima e o motorista que parou para prestar socorro, foi condenado a pouco mais de sete anos de prisão.

Soldados do Exército e voluntários que atuam na ajuda às vítimas das chuvas em Santa Catarina foram flagrados escolhendo e levando para casa roupas e outros produtos da central de distribuição de Blumenau.

A Polícia Federal prendeu 14 acusados de operar um esquema de fraudes em desapropriações de dentro da Superintendência do Incra em Mato Grosso, entre eles o superintendente João Bosco de Morais.


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