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Brasil foge de "confronto" entre métodos pedagógicos
HÉLIO SCHWARTSMAN
DA EQUIPE DE ARTICULISTAS
Nos EUA, elas ficaram conhecidas como "Reading Wars"
(guerras de alfabetização). De
um lado, estavam os defensores
dos métodos fônicos, que enfatizam a necessidade de ensinar
a criança a associar letras a
sons. Do outro, os construtivistas, para quem o aprendizado
da leitura deve ser um ato tão
"natural" quanto possível, com
textos originais, sem cartilhas.
No Brasil, o que prometia ser
o mais sangrento conflito pedagógico não ocorreu, e a controvérsia caminha para decidir-se
sem traumas maiores, com os
métodos fônicos ganhando espaço pelas bordas do sistema.
"A questão vem se resolvendo de forma pouco explícita",
diz o ministro da Educação,
Fernando Haddad. Cotidiano C4
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