A senadora Hillary Clinton encaminhou nesta semana cartas aos 797 superdelegados democratas com argumentos para defender que ela, e não Barack Obama, é quem deve ser escolhida para enfrentar o Partido Republicano na eleição geral de 4 de novembro. É uma nova tentativa de salvar sua desacreditada pré-candidatura à Presidência dos EUA.
"Estou na frente nos Estados que foram cruciais para vitória nas duas últimas eleições", escreveu Hillary, em referência à sua vitória em prévias em Ohio e Pensilvânia e à pesquisa recente do instituto Gallup que mostra sua força nesses chamados "swing states" -onde o eleitorado não tem preferência tradicional, cruciais para definir o novo presidente do país.
O problema de Hillary é que os superdelegados tendem a ratificar o placar dos delegados. Hoje, 595 dos "super" já declararam suas escolhas. A maioria está com Obama. Mundo A12


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