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Ubiratan foi o único julgado pelas mortes

DE SÃO PAULO

Dezenove anos após o maior massacre da história ocorrido em uma penitenciária do país, somente um dos réus, o coronel Ubiratan Guimarães, foi julgado.

O coronel da PM chegou a ser condenado a 632 anos de prisão pelas mortes de 105 dos 111 detentos do Carandiru, mas foi absolvido em 2006, após um recurso. Não ficou um dia preso.

Ubiratan foi morto em setembro daquele ano. A então namorada do coronel, a advogada Carla Cepollina, foi acusada pelo crime, embora sempre tenha negado envolvimento no caso.

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