A cidade é sua

Leitor afirma que empresa deixou calçada quebrada após fim de obra

DE SÃO PAULO - O leitor Innocencio Henrique D'Amato reclama de que a AES Eletropaulo, após realizar serviço em rua do bairro da Saúde (zona sul de São Paulo), deixou o local com problemas.

De acordo com ele, a empresa efetuou manutenção elétrica, em janeiro deste ano, em um poste da rua dos Caciques (na altura do número 76), arrebentando a calçada.

Ao final do serviço, diz, o cabeamento ficou exposto e a calçada, quebrada, não foi consertada.

D'Amato relata que a AES Eletropaulo deixou no local restos de fios e parafusos.

O leitor diz ainda que reclamou com a empresa diversas vezes, mas não teve sucesso.

"Estou preocupado pois posso ser multado por uma infração que não cometi", afirma D'Amato.

RESPOSTA A AES Eletropaulo informa que o material foi removido do local na data da conclusão total da obra.

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QUEIXA: CALÇADA RUIM A calçada do lado ímpar da avenida Brigadeiro Faria Lima, no sentido estação Faria Lima do metrô, está esburacada, mal acabada e tem espaço insuficiente para a quantidade de transeuntes, além de muitos camelôs. (Luciane Toma)

RESPOSTA DA SUBPREFEITURA Informa que a manutenção das calçadas é de responsabilidade do dono do imóvel.

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QUEIXA: MÁQUINA QUEBRADA Máquina da Redecard parou de funcionar. Após contato e abertura de ordem de serviço, ficou combinada a visita de um técnico, que não ocorreu. Após outros contatos, a máquina ainda não foi consertada. (Célia Regina Menezes)

RESPOSTA DA REDECARD Diz que trocou o aparelho e que a cliente confirmou o bom funcionamento da máquina.

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QUEIXA: OFERTA NEGADA Após tentativa de cancelar plano na Nextel, foram oferecidos quatro meses de mensalidade gratuita. A conta, porém, chegou com o valor cheio. Depois de reclamação, a empresa disse que a gratuidade não era possível. (Aldenir Cavalcante)

RESPOSTA DA NEXTEL Diz que a isenção será dada a partir de janeiro, com duração de quatro meses.

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QUEIXA: CANCELAMENTO DIFÍCIL Mesmo depois de cancelar o Speedy e de devolver o modem, o serviço continua sendo cobrado. Procurada, a empresa diz não ter registro da desistência e se recusa a ressarcir os valores pagos indevidamente. (Patricia Aude)

RESPOSTA DA TELEFÔNICA Afirma que enviou segunda via da conta para a cliente, com a dedução dos valores cobrados.