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Outro lado Prefeitura e Controlar negam problemas e dizem cumprir lei DE SÃO PAULOA Prefeitura de São Paulo e o Consórcio Controlar afirmaram, por meio de notas, que cumpriram todos os trâmites legais no processo de contratação do serviço. A prefeitura diz que não foi comunicada pelo Judiciário e reafirma que a contratação da Controlar "seguiu rigorosamente a legislação em vigor com total transparência". A Controlar, também por meio de nota, disse que não havia sido notificada sobre a ação civil pública protocolada ontem pelo Ministério Público Estadual. "A concessionária prestou em diversas ocasiões todos os esclarecimentos solicitados pela Promotoria, comprovando, por meio de documentação, a lisura na implementação e no cumprimento do contrato de concessão", afirma a nota da empresa. Segundo a Controlar, sua atuação tem sido "baseada em princípios de honestidade, ética, transparência e respeito à população". A empresa diz acreditar que a apuração "comprovará a regularidade da implantação do programa em São Paulo". A empresa aponta que a inspeção trouxe benefícios com a redução da poluição, como uma "economia de R$ 78 milhões no sistema de saúde", segundo a nota. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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