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Tietê sofre com falta de bancos exclusivos

Situação atinge idosos, grávidas e deficientes

do “agora”

Faltam bancos exclusivos para idosos, deficientes e gestantes no terminal rodoviário do Tietê (zona norte de São Paulo), o maior do país.

Entre as plataformas 1 e 50, são 104 assentos. Nenhum é exclusivo -no local, há apenas sinalizações horizontais para cadeirantes.

"Só tem banco para a gente quando alguém dá o lugar", afirma a aposentada Maria Aparecida Souza, 60 anos, que esperava um ônibus para Pouso Alegre (MG).

Já entre as plataformas 51 e 60 na rodoviária, são 108 assentos. Entre as 61 e 75, quase não há bancos.

Os elevadores do local também são um problema para os usuários: dos nove, apenas quatro funcionavam.

A faixa de pedestre na entrada da avenida Cruzeiro do Sul, em frente ao terminal, também é um desafio para os pedestres, que precisam disputar espaço com carros e táxis que param sobre ela para pegar e deixar passageiros.

OUTRO LADO

A Socicam (que administra os terminais rodoviários) afirma que os assentos estão passando por reformulação e que alguns deles serão adesivados para gestantes, idosos e deficientes físicos.

Sobre os elevadores do terminal rodoviário, a empresa diz que todos serão modernizados, e que funcionários do terminal rodoviário ajudam a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) a fiscalizar o uso da faixa de pedestre do local.

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