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Anvisa discute novas restrições ao cigarro

Audiências públicas em Brasília reúnem 500 pessoas, entre produtores de fumo e médicos

CAROLINA SARRES
JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA

A proibição do uso de aditivos em cigarros -como açúcar, menta ou especiarias- e a restrição de propagandas em locais de venda e pela internet foram alvos de debate em duas audiências públicas realizadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ontem em Brasília.

O objetivo foi discutir a possível elaboração de novas regulamentações.

Compareceram cerca de 500 pessoas, entre representantes da indústria tabagista e produtores de fumo, de um lado, e médicos e associações antifumo, do outro. Ônibus trouxeram agricultores do Sul do país para o evento.

Por uma decisão judicial que adiou a realização das audiências, a agência teve que garantir espaço físico para mil pessoas. Escolheu fazer o evento no ginásio Nilson Nelson, garantindo espaço para até 14 mil pessoas.

Agenor Álvares, um dos diretores da Anvisa, afirmou que a agência vai recolher todas as contribuições e tomar uma decisão em colegiado.

Segundo ele, isso pode ocorrer já no início do ano e ser concretizada em forma de uma resolução.

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