São Paulo, terça-feira, 01 de fevereiro de 2011 |
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OUTRO LADO Consulado diz que não fala sobre despacho DE SÃO PAULO O Consulado dos EUA em São Paulo disse ontem que não comentaria o teor do despacho em que classifica os candidatos a visto de trabalho em "bons", "maus" e "feios", numa alusão a bandidos trapaceiros do cinema. Segundo a representação diplomática, essa categoria de vistos não representa mais uma preocupação porque, com a recessão americana, os pedidos caíram 95% entre 2006 e o ano passado. Em 2005, ano em que o telegrama foi produzido, o consulado americano em São Paulo havia emitido 1.515 pedidos de vistos de trabalho temporário, aumento de 200% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os vistos temporários de trabalho, classificados de H2B, diz o consulado, são aqueles que não exigem qualificação de mão de obra nem formação acadêmica. O consulado também atribui a redução no pedido de vistos de trabalho ao bom desempenho da economia brasileira nos últimos anos. Para pedi-los, o candidato precisa levar petição de uma empresa americana e pagar taxa de US$ 100 (R$ 167), além dos US$ 140 (R$ 234) do processamento. O consulado em São Paulo é o maior do mundo em emissão de vistos de não imigrantes. Texto Anterior: WikiLeaks os papéis brasileiros: Para EUA, candidato a visto é dividido em "bom", "mau" e "feio" Próximo Texto: Pesquisadora da UnB é barrada dentro de aeroporto da Espanha Índice | Comunicar Erros |
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