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OUTRO LADO
Médica nega
negligência
em exame
da Reportagem Local
A patologista Tânia Kaslauskas, do Centro de Apoio
Diagnóstico, afirmou que
"em momento nenhum
houve imperícia, negligência
ou irresponsabilidade".
Ela alega que existem casos
de difícil diagnóstico e afirma que o material do exame
foi "prontamente disponibilizado" para novas análises.
Oncologistas ouvidos pela
Folha confirmam a possibilidade de um diagnóstico errado, em função da subjetividade na interpretação do
médico e de casos que ficam
no limite entre o normal e o
patológico. A margem de erro para esses exames, segundo os médicos, varia entre
10% e 15%.
(MV)
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