São Paulo, segunda-feira, 01 de maio de 2000


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OUTRO LADO

Médica nega negligência em exame

da Reportagem Local

A patologista Tânia Kaslauskas, do Centro de Apoio Diagnóstico, afirmou que "em momento nenhum houve imperícia, negligência ou irresponsabilidade".
Ela alega que existem casos de difícil diagnóstico e afirma que o material do exame foi "prontamente disponibilizado" para novas análises.
Oncologistas ouvidos pela Folha confirmam a possibilidade de um diagnóstico errado, em função da subjetividade na interpretação do médico e de casos que ficam no limite entre o normal e o patológico. A margem de erro para esses exames, segundo os médicos, varia entre 10% e 15%. (MV)

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