|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Grupos propõem a reativação
do enviado especial
Nem bem foi desativado, o Trem
de Prata já mobiliza dois grupos
que desejam sua volta aos trilhos.
Ontem, um representante do
sindicato dos engenheiros de São
Paulo foi ao Rio levar uma proposta aos donos da concessão (a
Útil Transportadora Interestadual
de Luxo e a rede de hotéis Portobello) para assumir o gerenciamento do sistema.
"Podemos baratear os custos
em 30% tornando as refeições opcionais. Assim, teremos mais
clientes", diz João Carlos Pasqualini, representante do sindicato
paulista. Segundo funcionários da
rede administradora, um outro
grupo de empresários se mostrou
interessado em assumir o Trem de
Prata -cujo prazo de concessão é
de oito anos.
"Vamos pagar as dívidas, os encargos dos funcionários e, se houver interessados, repassar a concessão", afirmou Jerônimo Gil,
superintendente da rede administradora. Ao assumir a concessão,
em 94, as duas empresas arcaram
com o custo de remodelação dos
vagões e das duas estações. As despesas passaram de R$ 4 milhões.
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|