São Paulo, terça, 1 de dezembro de 1998

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Grupos propõem a reativação

do enviado especial

Nem bem foi desativado, o Trem de Prata já mobiliza dois grupos que desejam sua volta aos trilhos.
Ontem, um representante do sindicato dos engenheiros de São Paulo foi ao Rio levar uma proposta aos donos da concessão (a Útil Transportadora Interestadual de Luxo e a rede de hotéis Portobello) para assumir o gerenciamento do sistema.
"Podemos baratear os custos em 30% tornando as refeições opcionais. Assim, teremos mais clientes", diz João Carlos Pasqualini, representante do sindicato paulista. Segundo funcionários da rede administradora, um outro grupo de empresários se mostrou interessado em assumir o Trem de Prata -cujo prazo de concessão é de oito anos.
"Vamos pagar as dívidas, os encargos dos funcionários e, se houver interessados, repassar a concessão", afirmou Jerônimo Gil, superintendente da rede administradora. Ao assumir a concessão, em 94, as duas empresas arcaram com o custo de remodelação dos vagões e das duas estações. As despesas passaram de R$ 4 milhões.



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