São Paulo, sexta-feira, 02 de junho de 2006

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Polícia diz não acreditar em má conduta

DA REPORTAGEM LOCAL

A Polícia Militar em Ribeirão Preto informou ontem não acreditar em má conduta dos policiais militares na ação que resultou na morte de Juliano Diogo. A corporação, no entanto, abriu um IPM (Inquérito Policial Militar) para apurar o caso.
"Temos que aguardar a confirmação técnica. Acreditamos e esperamos que eles tenham agido dentro da lei. As provas técnicas vão corroborar com essa esperança ou crença. Contra a prova não há argumentos", afirmou o tenente Marco Aurélio Gritti, porta-voz do CPI-3 (Comando de Policiamento do Interior). Segundo ele, não há relação entre Diogo e o PCC. Cerca de 20 testemunhas foram ouvidas no IPM. A conclusão deve ocorrer em 20 dias.
Para confrontar as versões, a PM pediu perícia no carro, no local da ocorrência e uma análise para detectar vestígios de pólvora nos policiais. A punição, caso seja constatado abuso, pode variar de advertência à expulsão. Eles foram afastados temporariamente das ruas.
Gritti disse que três PMs participaram da ocorrência, e não quatro, como diz a testemunha do caso.


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