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Polícia diz não acreditar em má conduta
DA REPORTAGEM LOCAL
A Polícia Militar em Ribeirão Preto informou ontem não acreditar em má
conduta dos policiais militares na ação que resultou
na morte de Juliano Diogo. A corporação, no entanto, abriu um IPM (Inquérito Policial Militar)
para apurar o caso.
"Temos que aguardar a
confirmação técnica.
Acreditamos e esperamos
que eles tenham agido
dentro da lei. As provas
técnicas vão corroborar
com essa esperança ou
crença. Contra a prova não
há argumentos", afirmou
o tenente Marco Aurélio
Gritti, porta-voz do CPI-3
(Comando de Policiamento do Interior). Segundo
ele, não há relação entre
Diogo e o PCC. Cerca de
20 testemunhas foram ouvidas no IPM. A conclusão
deve ocorrer em 20 dias.
Para confrontar as versões, a PM pediu perícia
no carro, no local da ocorrência e uma análise para
detectar vestígios de pólvora nos policiais. A punição, caso seja constatado
abuso, pode variar de advertência à expulsão. Eles
foram afastados temporariamente das ruas.
Gritti disse que três PMs
participaram da ocorrência, e não quatro, como diz
a testemunha do caso.
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