São Paulo, terça-feira, 02 de junho de 2009

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TRAGÉDIA NO ATLÂNTICO

Executivo da Vale ia receber prêmio em Paris

Funcionário de carreira da empresa, Marco Mendonça é diretor de manganês e ligas da mineradora em todo o mundo

Entre os passageiros, havia membro do grupo alemão ThyssenKrupp, que estava no Brasil para dirigir a Cia. Siderúrgica do Atlântico


DA SUCURSAL DO RIO

O avião da Air France que desapareceu no oceano Atlântico levava executivos de empresas brasileiras e estrangeiras.
Funcionário de carreira da Vale, Marco Mendonça é diretor de manganês e ligas da mineradora em todo o mundo. Ele estava a caminho de Paris para receber um prêmio.
De lá, seguiria para Dubai, onde conduziria uma palestra na conferência anual do Instituto Internacional de Manganês. Mendonça é casado e tem dois filhos -o mais novo é um menino de 11 meses.
Mineiro de Conselheiro Lafayete, divide-se entre Belo Horizonte e o Rio, sede da Vale.
Ao saber do desaparecimento do avião, o presidente da Vale, Roger Agnelli, foi até Conselheiro Lafayete consolar a família do diretor.
Outro passageiro, Erich Walter Heine, 41, é integrante do conselho executivo do grupo alemão ThyssenKrupp. Ele havia chegado ao Brasil em junho de 2008 para dirigir a Companhia Siderúrgica do Atlântico.
A usina está sendo construída no Estado do Rio em parceria com a Vale, que tem 10% no empreendimento. Heine assumiu a missão após problemas ambientais, trabalhistas e de projeto enfrentados nos dois primeiros anos da obra. A usina deve ficar pronta até dezembro.
Engenheiro sul-africano, ele vive com a mulher e três filhos.


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