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TRAGÉDIA NO ATLÂNTICO
Executivo da Vale ia receber prêmio em Paris
Funcionário de carreira da empresa, Marco Mendonça é diretor de manganês e ligas da mineradora em todo o mundo
Entre os passageiros, havia membro do grupo alemão ThyssenKrupp, que estava no Brasil para dirigir a Cia. Siderúrgica do Atlântico
DA SUCURSAL DO RIO
O avião da Air France que desapareceu no oceano Atlântico
levava executivos de empresas
brasileiras e estrangeiras.
Funcionário de carreira da
Vale, Marco Mendonça é diretor de manganês e ligas da mineradora em todo o mundo. Ele
estava a caminho de Paris para
receber um prêmio.
De lá, seguiria para Dubai,
onde conduziria uma palestra
na conferência anual do Instituto Internacional de Manganês. Mendonça é casado e tem
dois filhos -o mais novo é um
menino de 11 meses.
Mineiro de Conselheiro Lafayete, divide-se entre Belo Horizonte e o Rio, sede da Vale.
Ao saber do desaparecimento do avião, o presidente da Vale, Roger Agnelli, foi até Conselheiro Lafayete consolar a família do diretor.
Outro passageiro, Erich Walter Heine, 41, é integrante do
conselho executivo do grupo
alemão ThyssenKrupp. Ele havia chegado ao Brasil em junho
de 2008 para dirigir a Companhia Siderúrgica do Atlântico.
A usina está sendo construída no Estado do Rio em parceria com a Vale, que tem 10% no
empreendimento. Heine assumiu a missão após problemas
ambientais, trabalhistas e de
projeto enfrentados nos dois
primeiros anos da obra. A usina
deve ficar pronta até dezembro.
Engenheiro sul-africano, ele
vive com a mulher e três filhos.
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