DA AGÊNCIA FOLHA

Um celular e a TV são as únicas ferramentas de uma família de Baraúna (317 km de Natal) para receber informações sobre a viagem de Soluwellington Vieira de Sá, 40, que começou no sábado.
Ele iria para o Egito, onde comandava um rebocador para pesquisa de petróleo. Há seis anos, revezava 45 dias de trabalhos no mar Vermelho com a rotina tranquila de Baraúna -onde passava 15 dias com a família.
"Ele não queria mais viajar. Dizia que era arriscado e perigoso. Depois do fim do ano, pensava em não viajar mais", diz a irmã Solineide.


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