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Vice-presidente defende proposta
da Agência Folha, em Belo Horizonte
O vice-presidente da UNE, Márcio Jardim, disse ontem acreditar
que as tendências de oposição à
atual diretoria da entidade estão
coesas em torno da eleição direta,
com exceção do PCB. Sobre a forma como ela aconteceria, não existe uma definição e Jardim afirma
que as negociações estão abertas.
Ele defende que a gestão da nova
diretoria dure menos de um ano e
que, nesse período, seja organizada uma eleição direta.
Jardim, que apóia a chapa Mudança, formada por militantes da
Articulação Unidade na Luta (tendência petista), disse que, na eleição direta, seria mantida a proporcionalidade na direção da UNE.
Já a chapa Rompendo Amarras,
ligada ao PSTU e à tendência Articulação de Esquerda do PT, quer
que seja abolido o cargo de presidente e que a direção seja colegiada, com mandato de um ano e não
de dois como é atualmente.
Os militantes de esquerda, que
defendem as eleições diretas, desqualificam a participação de representantes do PFL no congresso,
apesar de eles também serem a favor de mudança na escolha da direção.
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