São Paulo, terça-feira, 04 de setembro de 2007

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CONCURSO
PSICOTÉCNICO APONTOU IMATURIDADE DE SCHOEDL

O exame psicotécnico a que Thales Ferri Schoedl se submeteu, em concurso do Ministério Público em 2002, revelou dúvidas sobre o grau de maturidade do então candidato. Segundo a Folha apurou, as "restrições" do exame foram usadas pelo corregedor Antonio de Pádua Bertone Pereira como um dos argumentos para convencer os colegas contra a efetivação de Schoedl. O processo está sob sigilo. O Ministério Público não considera, porém, o exame como fator determinante para reprovar um candidato. Schoedl foi o 14º entre 1.440 mil inscritos. Foram apresentados pelo menos outros dois casos em que Schoedl teria se envolvido em confusões, também com a ex-namorada como pivô. Não houve nesses casos, porém, registro de agressões.

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