DA REPORTAGEM LOCAL

A farmacêutica e bioquímica Cristina Moreira, proprietária da Farmácia Viva Flora, nega que haja alguma irregularidade na comercialização da pomada contra o vitiligo. Ela admite que a pomada não tem registro na Anvisa, mas diz que não consegue registrá-la por causa das "burocracias".
Cristina também negou que esteja vendendo a pomada indiscriminadamente, sem pedir a receita médica. "Tenho todas as receitas. As pessoas passam por fax", disse. Pacientes ouvidos pela Folha afirmaram que não precisaram de receita.
A farmacêutica diz que desenvolveu a fórmula da pomada há cerca de oito anos, mas não conseguiu identificar qual é o mecanismo de ação da pomada. "Mas ela funciona sim. Fiz, inclusive, os testes alergênicos", disse.


Texto Anterior: Farmácia vende pomada sem registro
Próximo Texto: Foco: Obra recupera igreja da Glória do Outeiro, a preferida da família real
Índice