São Paulo, domingo, 05 de julho de 2009 |
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O inspetor Xisto Alves Pinto, 48, na função desde 1997
"Quem está aqui desde o início viu tantas coisas acontecerem que trabalha com certa
paixão. Era preciso que a nova
orquestra se transformasse em
uma equipe. Os músicos estrangeiros vinham cada um
com uma formação, uma língua
e uma cultura diferentes. A
sensação que tenho é a de que a
música clássica no país se divide em dois momentos: antes e
depois da Sala São Paulo. Muitos não acreditavam. Os próprios músicos diziam: "Isso
nunca vai acontecer no Brasil"."
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