São Paulo, quarta-feira, 05 de dezembro de 2007

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Cliente reclama da orientação dada pelo Banco do Brasil

DA REPORTAGEM LOCAL

A analista de atendimento Mara Regina Lucera diz que o Banco do Brasil errou em um financiamento feito pela cliente para a compra de um veículo e que isso está lhe causando problemas.
Ela conta que, em abril de 2006, foi orientada por uma funcionária chamada Adriana a fazer um consórcio, pois os juros eram menores. "Informei que dispunha de uma entrada de R$ 9.000 e que preferia um período mais longo com parcelas menores, na faixa entre R$ 300 e R$ 380."
Foi sugerido então o consórcio em 60 meses, diz Mara Regina, que fez toda a negociação com a concessionária de acordo com as orientações do Banco do Brasil. "Fui contemplada no primeiro mês", diz ela, que soube então que o consórcio seria em 45 meses, com parcelas de "valor superior ao que poderia pagar".
A situação ficou insustentável e seu nome foi incluído no SPC e na Serasa.
Em junho deste ano, ela conta que foi à agência de Itapecerica da Serra (Grande SP) e foi orientada a fazer um empréstimo, o que aumentou sua dívida. "Acho lamentável que as instituições financeiras deste país abusem dessa forma da boa vontade de pessoas que querem cumprir com os acordos firmados. Sinto-me constrangida com toda esta situação e impotente para solucioná-la. Corro o risco de perder o carro adquirido."

Resposta: O Banco do Brasil informou que entrou em contato com a cliente a fim de buscar uma solução para o problema.


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