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Cliente reclama da orientação dada pelo Banco do Brasil
DA REPORTAGEM LOCAL
A analista de atendimento
Mara Regina Lucera diz que o
Banco do Brasil errou em um
financiamento feito pela
cliente para a compra de um
veículo e que isso está lhe causando problemas.
Ela conta que, em abril de
2006, foi orientada por uma
funcionária chamada Adriana
a fazer um consórcio, pois os
juros eram menores. "Informei que dispunha de uma entrada de R$ 9.000 e que preferia um período mais longo
com parcelas menores, na faixa entre R$ 300 e R$ 380."
Foi sugerido então o consórcio em 60 meses, diz Mara
Regina, que fez toda a negociação com a concessionária
de acordo com as orientações
do Banco do Brasil. "Fui contemplada no primeiro mês",
diz ela, que soube então que o
consórcio seria em 45 meses,
com parcelas de "valor superior ao que poderia pagar".
A situação ficou insustentável e seu nome foi incluído no
SPC e na Serasa.
Em junho deste ano, ela
conta que foi à agência de Itapecerica da Serra (Grande SP)
e foi orientada a fazer um empréstimo, o que aumentou
sua dívida. "Acho lamentável
que as instituições financeiras deste país abusem dessa
forma da boa vontade de pessoas que querem cumprir
com os acordos firmados. Sinto-me constrangida com toda
esta situação e impotente para solucioná-la. Corro o risco
de perder o carro adquirido."
Resposta: O Banco do Brasil informou que entrou em contato
com a cliente a fim de buscar uma solução para o problema.
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