São Paulo, domingo, 06 de janeiro de 2008

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10 não-resoluções de Ano Novo

(ou por que não adianta fazer lista prometendo mundos e fundos que você não vai cumprir)

ADRIANA KÜCHLER
DA REVISTA DA FOLHA

Todo dia 1º de janeiro ela (ou ele) faz tudo sempre igual. É hora de renovar a velha lista: parar de fumar, emagrecer, ser mais organizado... Resoluções de virada de ano que começam como um lindo passo em direção a uma vida melhor geralmente terminam como o vergonhoso primeiro fracasso do ano. Quem nunca fez a sua que atire a primeira bolinha de papel cheia de promessas e com nenhum item ticado.
A promessa desta reportagem não é repisar as histórias de sucesso de pessoas incríveis que conseguiram o que queriam somente na base da força de vontade, mas mostrar que, para mudar, às vezes, não basta decidir. A primeira dica para tornar reais os seus desejos é trocar palavras vagas, como resolução e promessa, por outras práticas, como planejamento e estratégia. Para ajudar, a reportagem desmontou os itens mais freqüentes das listas de Ano Novo em uma outra lista, de hábitos e comportamentos que têm de ser incorporados ou excluídos do seu dia-a-dia.
Antes de realizar, ops, planejar suas resoluções, reavalie a sua lista e considere os conselhos do psicólogo americano Robert R. Butterworth: faça apenas uma promessa, que seja realista e não fantasiosa, não conte para ninguém e, se falhar, não desista. Comece de novo. Mais chances de a sua resolução sair do papel e não terminar 2008 no lixo do fracasso.


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