DA REPORTAGEM LOCAL

Três multinacionais -Schering do Brasil, Wyeth e Organon- detêm 70% do mercado de anticoncepcionais no país. A Schering, líder nas vendas, considera importante a oferta de genéricos, mas destaca que os contraceptivos orais e as terapias hormonais possuem características específicas- dosagens hormonais e apresentações- que diferem dos outros remédios.
Por essa razão, avalia a empresa, necessitam de um maior rigor nos testes de bioeqüivalência, nos relatórios de farmacovigilância e na avaliação da procedência e da qualidade das matérias-primas. "A exigência é fundamental para garantir a eficácia e a segurança."
Das mais de 65 marcas de anticoncepcionais no mercado brasileiro, dez delas pertencem à Schering. "Há composições e preços variados, o que facilita o acesso ao anticoncepcional mais adequado às necessidades individuais de cada mulher."
No Brasil há mais de 80 anos, a Schering tem produção anual de 80 milhões de cartelas.


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