São Paulo, quinta-feira, 06 de maio de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

saiba mais

Ao contrário da TFP, mulheres são aceitas na Arautos

DA REPORTAGEM LOCAL

A dissidência na Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, a TFP, começou com a morte do seu criador, Plinio Corrêa de Oliveira, em 1995.
Descontentes com os rumos dados à entidade, o movimento rebelde conseguiu anular o estatuto da TFP e tomou posse da sede, em Higienópolis. A TFP perdeu ainda o direito de usar a sigla e o brasão.
A entidade dissidente, por exemplo, admite a participação de mulheres, que são chamadas de "fidúcias".
E, ao contrário da TFP, que sempre contestou a cúpula eclesiástica quando a igreja defendia causas como a reforma agrária, a Arautos se submete à hierarquia e prefere as questões estritamente religiosas.
Em comum, as duas seitas antipatizam com o comunismo, cultuam ícones medievais e pregam a castidade.
A Arautos foi reconhecida pelo Vaticano como associação internacional de direito pontifício e hoje tem filiais em mais de 50 países, contra 13 da TFP original. (VQG)


Texto Anterior: Conselho nega pedido para dissidente da TFP criar faculdade
Próximo Texto: Saiba mais: Associados usam trajes medievais
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.