São Paulo, terça-feira, 06 de julho de 2010

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Deixado pela mãe, jogador foi criado pela avó

DO RIO
DE BELO HORIZONTE

Assim como Eliza Samudio, o goleiro Bruno não teve contato com a mãe na infância. Ele foi criado pela avó paterna Estela Santana Trigueiro de Souza, hoje com 78, após ser abandonado pela mãe com três dias de vida -diferentemente do que aconteceu com Eliza, o pai não teve condições de criá-lo.
Na infância, em Ribeirão das Neves, vendeu picolés e descarregou carretas para ajudar na renda de casa.
Ele começou nas divisões de base do Cruzeiro, de onde foi dispensado. Resgatado pela Tombense, foi contratado em 2002 pelo Atlético-MG.
Tornou-se titular em 2005 e chamou a atenção do Corinthians. Em 2006, transferiu-se para o Flamengo. Conquistou o tricampeonato estadual e, como capitão, o Brasileiro do ano passado. Na favela Santa Matilde, em Ribeirão das Neves, Bruno começou a namorar ainda na pré-adolescência Dayanne, com quem casou e teve duas filhas. Hoje, estão separados.


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