São Paulo, quarta-feira, 07 de janeiro de 2009

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Peso de carros-fortes ameaça manutenção de piso da avenida

DA REPORTAGEM LOCAL

A prefeitura quer coibir o estacionamento de carros-fortes nas calçadas da Paulista, já que o peso desses veículos provoca rachaduras no piso, principalmente nos trechos de calçada em frente às agências bancárias espalhadas pela avenida.
As opções dadas pela prefeitura às transportadoras são: parar momentaneamente na própria rua, só para carga e descarga de valores, ou, caso o tempo de parada seja maior, usar as áreas de recuo da avenida.
O secretário das Subprefeituras, Andrea Matarazzo, diz que está em estudo ainda uma restrição ao peso máximo dos carros-fortes que circulam na via, o que já foi feito na área central.
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estipula que os carros-fortes não podem estacionar a mais de 50 metros do banco a que vão atender. A prefeitura informa que todos os bancos da avenida contam com uma área de recuo a uma distância inferior à estabelecida.
A assessoria da Febraban afirmou que a responsabilidade por eventuais danos no piso provocados por carros-fortes é das transportadoras de valores, e não dos bancos. O órgão acrescentou ainda que boa parte desses carros-fortes não atende a bancos, mas a outros tipos de estabelecimento.
De acordo com a GCM (Guarda Civil Metropolitana), a avenida Paulista é monitorada por carros policiais, motos e cinco câmeras, controladas por uma central que aciona o carro policial mais próximo em caso de algum incidente.


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