São Paulo, quarta-feira, 07 de janeiro de 2009

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Seguradora demora a autorizar conserto de carro, diz leitora

DA REPORTAGEM LOCAL

A professora aposentada Helyelza Myriam Tavares Campos, residente em Belo Horizonte, se queixa da inoperância do Banco do Brasil em relação ao seu seguro de automóveis.
Ela conta que sofreu um acidente no dia 6 de dezembro, e que, até o dia 18 daquele mês, quando fez sua queixa à Folha, não havia conseguido autorização para o conserto co carro por parte da seguradora Brasilveículos, que pertence ao banco.
A leitora disse ter sido atendida com "muita burocracia e pouca eficiência". "Já liguei para a ouvidoria do BB duas vezes, sem nenhum retorno. Falo com a gerente que me vendeu o seguro quase diariamente, mas nada resolve."
Helyelza diz precisar de mais respeito da seguradora e do conserto imediato do veículo, em razão dos inúmeros transtornos com que convive.
"Na hora de vender o seguro, é um tipo de tratamento, mas, quando precisamos dele, as oficinas de Belo Horizonte conveniadas estão lotadas e não funcionam, e há ainda a dificuldade de liberação."
A leitora diz ainda não ter conseguido um carro reserva.

Resposta: A Brasilveículos informou que entrou em contato com a cliente para esclarecer o ocorrido e que já tomou as devidas providências. Devido às fortes chuvas que assolaram o estado de Minas, segundo a empresa, as oficinas de Belo Horizonte sofreram um excesso de serviços prestados e houve demora no reparo. No entanto, a leitora recebeu o carro reserva e poderá retirar seu automóvel pronto na oficina depois de amanhã.

MOTORISTA QUESTIONA VALOR DE PEDÁGIOS

O leitor Sergio Alexandre Antunes de Carvalho questiona os valores dos pedágios na rodovia Washington Luís, que liga a capital ao interior. Ele conta que, para percorrer 398 km, passou por oito pedágios -a mesma quantidade para voltar até a capital. "Vendo os tickets e somando-os constatei que paguei R$ 55 para ir e R$ 59,40 para voltar. Cotejando-os um a um, constatei que, no mesmo trecho, embora com pedágios em pontos diferentes, mas tendo ambos a mesma quilometragem, na ida paguei R$ 6,80 e na volta R$ 11,20. Sempre pensei que o pedágio fosse cobrado por quilometragem."
Resposta: A Centrovias, concessionária que administra o trecho mencionado, diz que o valor de pedágio pago em uma viagem na ida só poderia ser igual ao da volta se todas as praças fossem bidirecionais (o valor da praça é divido e cobrado na ida e na volta).

FALTA ILUMINAÇÃO EM RUA NA ZONA NORTE

Moradores da rua Rodrigues Cardoso, no Jardim Cabuçu, na zona norte de São Paulo, reclamam da falta de iluminação no local. O leitor Victor Romualdo Francisco, cujos tios moram na rua, diz que já foram feitos vários pedidos para que a situação seja regularizada pelo órgão responsável pela iluminação no local, o Ilume (Departamento de Iluminação Pública), da prefeitura. Ainda assim, depois de pelo menos oito protocolos, a instabilidade no serviço persiste. Francisco gostaria de uma explicação do Ilume e de uma solução para o caso.
Resposta: Em resposta à reclamação de Victor Romualdo Francisco, o Ilume (Departamento de Iluminação Pública) informou que uma equipe de manutenção compareceu à rua Rodrigues Cardoso no dia 9 de outubro e substituiu uma lâmpada, normalizando a situação da via.


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