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Seguradora demora a autorizar conserto de carro, diz leitora
DA REPORTAGEM LOCAL
A professora aposentada
Helyelza Myriam Tavares
Campos, residente em Belo
Horizonte, se queixa da inoperância do Banco do Brasil
em relação ao seu seguro de
automóveis.
Ela conta que sofreu um
acidente no dia 6 de dezembro, e que, até o dia 18 daquele
mês, quando fez sua queixa à
Folha, não havia conseguido
autorização para o conserto
co carro por parte da seguradora Brasilveículos, que pertence ao banco.
A leitora disse ter sido atendida com "muita burocracia e
pouca eficiência". "Já liguei
para a ouvidoria do BB duas
vezes, sem nenhum retorno.
Falo com a gerente que me
vendeu o seguro quase diariamente, mas nada resolve."
Helyelza diz precisar de
mais respeito da seguradora e
do conserto imediato do veículo, em razão dos inúmeros
transtornos com que convive.
"Na hora de vender o seguro, é um tipo de tratamento,
mas, quando precisamos dele,
as oficinas de Belo Horizonte
conveniadas estão lotadas e
não funcionam, e há ainda a
dificuldade de liberação."
A leitora diz ainda não ter
conseguido um carro reserva.
Resposta: A Brasilveículos informou que entrou em contato com
a cliente para esclarecer o ocorrido e que já tomou as devidas
providências. Devido às fortes chuvas que assolaram o estado
de Minas, segundo a empresa, as oficinas de Belo Horizonte sofreram um excesso de serviços prestados e houve demora no
reparo. No entanto, a leitora recebeu o carro reserva e poderá
retirar seu automóvel pronto na oficina depois de amanhã.
MOTORISTA QUESTIONA
VALOR DE PEDÁGIOS
O leitor Sergio Alexandre Antunes de Carvalho questiona
os valores dos pedágios na rodovia Washington Luís, que
liga a capital ao interior. Ele
conta que, para percorrer 398
km, passou por oito pedágios
-a mesma quantidade para
voltar até a capital.
"Vendo os tickets e somando-os constatei que paguei R$ 55
para ir e R$ 59,40 para voltar.
Cotejando-os um a um, constatei que, no mesmo trecho,
embora com pedágios em
pontos diferentes, mas tendo
ambos a mesma quilometragem, na ida paguei R$ 6,80 e
na volta R$ 11,20. Sempre
pensei que o pedágio fosse cobrado por quilometragem."
Resposta: A Centrovias, concessionária que administra o
trecho mencionado, diz que o
valor de pedágio pago em uma
viagem na ida só poderia ser
igual ao da volta se todas as
praças fossem bidirecionais
(o valor da praça é divido e cobrado na ida e na volta).
FALTA ILUMINAÇÃO EM RUA
NA ZONA NORTE
Moradores da rua Rodrigues
Cardoso, no Jardim Cabuçu,
na zona norte de São Paulo,
reclamam da falta de iluminação no local.
O leitor Victor Romualdo
Francisco, cujos tios moram
na rua, diz que já foram feitos
vários pedidos para que a situação seja regularizada pelo
órgão responsável pela iluminação no local, o Ilume (Departamento de Iluminação
Pública), da prefeitura.
Ainda assim, depois de pelo
menos oito protocolos, a instabilidade no serviço persiste.
Francisco gostaria de uma explicação do Ilume e de uma
solução para o caso.
Resposta: Em resposta à reclamação de Victor Romualdo
Francisco, o Ilume (Departamento de Iluminação Pública) informou que uma equipe
de manutenção compareceu à
rua Rodrigues Cardoso no dia
9 de outubro e substituiu uma
lâmpada, normalizando a situação da via.
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